ANO NOVO

 

 

Na antiguidade, a passagem do Ano Novo – ou início do ano – nem sempre ocorreu a 1º de janeiro. Para os egípcios, caldeus e persas o ano iniciava-se em 21 de setembro. Outros povos tinham datas diferentes. A instituição de 1º de janeiro como passagem do ano ocorreu por volta de 1564, na França, durante o reinado de Carlos IX. A contagem dos anos e séculos como conhecemos hoje – isto é, o ano civil cristão – iniciou-se com o nascimento de Jesus Cristo por volta do ano 754 de Roma.


Embora todas as atividades do mundo moderno sejam programadas com base no calendário cristão, do ponto de vista histórico e religioso, os judeus continuam a sua contagem iniciada 4.000 anos antes de Cristo. Já os muçulmanos consideram o seu Ano 1 a parir de 622 da era cristã.

 

 

O BARALHO E O CALENDÁRIO

 

 


Quando se soma o valor numérico de todas as cartas do baralho (sendo que o Rei vale 13, a Dama 12 e o Valete 11), obtém-se o número 364, ao qual se acrescenta 1 (valor do coringa) e chega-se a 365, o número de dias que formam um ano; com um segundo coringa chega-se a 366 (ano bissexto). Quando se somam entre si os algarismos da soma total das cartas (364), ou seja, 3 + 6 + 4, obtém-se 13 como resultado, que é o número de cartas contidas em cada naipe. O baralho tem 52 cartas; o ano tem 52 semanas. O baralho tem 4 naipes; o ano tem 4 estações. A soma do valor numérico das cartas de cada naipe dá 91, que é o número de dias que tem cada uma das estações do ano. Quando se divide 91 por 7 (os dias da semana), obtém-se 13, que é o número de cartas em cada naipe. Embora possam ser citadas muitas outras correspondências entre as cartas e o calendário, estas já são suficientes para se compreender que há grande correspondência entre ambos.